Sem categoria Daladier Santos
Ué?????
Na listagem de inscritos da CGADB não há mulheres!? E cadê as nobilíssimas da CEADDIF?
Na listagem de inscritos da CGADB não há mulheres!? E cadê as nobilíssimas da CEADDIF?
Saudações em Cristo!, não sei como uma convenção daquele porte comte um equívoco bizarro de consagrar mulheres ao ministério.
Se nossa cgadb fosse mais representativa trataria desse caso, ou seja, deixaria claro para a referida convenção que não existe “pastora” no contexto bíblico e cortaria na própria carne.
Abraços – Pb. João Eduardo Silva – AD Min. Belém – SP.
Elas estao esperando os defensores frenéticos, convidarem elas para a Convencao Geral ou que pelo menos se lance um “Pl122 do ministério Pastoral Feminino, na convencao Geral” ja que esta em moda a luta das minorias, nao levando em conta o respaldo biblico e histórico, a onda agora é quebrar todos os paradigmas….. Pastor Samuel Camara ja prometeu que se ganhar vai apoiar o ministério Pastoral feminino para ganhar a eleicao vale qualquer coisa, aos defensores tai uma opcao.
Gilberto Diniz
Oops! Missionário Gilberto Diniz,
A história não dá respaldo à proibição. Deolinda Evangelista, foi ordenada evangelista em 1929 por Gunnar Vingren. Florência da Silva, dirigiu um campo com seis congregações. Frida antes de vir para cá foi consagrada evangelista na Suécia e solteira já tomava conta de uma congregação naquele país. Dozinha Dias Munhoz foi enviada solteira como a primeira missionária assembleiana. Falta espaço para os exemplos históricos. Até 1930 as mulheres eram parte ativa das EBOs.
Se formos levar em conta a história da AD americana, de onde partiu a maioria dos missionários que vieram para cá, temos que desde 1914, no primeiro Concílio o assunto foi aprovado. Fazem 98 anos!
Abraços!
Ia esquecendo de Matilde Brusaca, que dirigiu uma congregação assembleiana, em Tucuruí (PA), durante 10 anos, de 1934 a 1944. Alice de Lima Oliveira, dirigiu Coivaras (PI), por trinta anos. A história não é um bom argumento….
É verdade,e tanto foi que nao foi aceita nenhuma dessas separacoes, e nao foi os coronéis do Nordeste, pois os próprios Missionarios Suecos foram contra, e gracas a Deus que nao fomos influenciados pelos Americanos, outrossim a maioria dos missionarios nao foram americanos e sim suecos ainda que usaram os eua como ponte para o Brasil, e esse foi o grande livramento da AD brasileira,e foi bom evitar a influencia da motoqueira Mcpherson ja pensou Frida, Deolinda subindo o Pulpito de moto…
o Fato de alar conta de uma ou mais congregacoes nao lhe confere o direito de ser consagrado, pois conheco jovens, irmaos e irmas, que tomaram conta de congregacoes, sem que precisassem ser consagrado a Pastor, qual o problema…
Gilberto Diniz
Prezado Missionário,
O FATO de elas tomarem conta de congregações só evidencia a grave falha no trato com as mulheres assembleianas. Reconhecemos o potencial da mulher, lhes abrimos os espaços, depois negamos a ordenação. Entendeu o paradoxo? É exatamente o caso das missionárias. As enviamos, com a missão de evangelista e pastor, depois enviamos um homem para cuidar da plantação. Na minha opinião ou cumprimos o que está na Bíblia (nem defendo a ordenação propriamente dita, apenas evidencio a contradição) ou paramos de conversa mole.
McPerson foi um exemplo infeliz. Mas quantos exemplos infelizes de homens há na história? Para cada mulher que inventa uma heresia, há dez homens. Que o diga Mike Murdoch, Benny Him e cia. Nem por isso achamos que eles devessem ser retirados de cena. Elas nunca subiram de moto, mas já subiram e sobem para cantar e pregar. E muito melhor do que muitos homens. O paradoxo começa aí.
Até hoje os inúmeros casos são tratados como a educação de superdotados. Não podemos negar sua capacidade, mas não sabemos como lidar com ela. Aí empurramos com a barriga.
Aliás, somos nós OS HOMENS que revelamos os talentos desde sempre. E prazerosamente lhes abrimos os espaços. Depois que uma ou outra aspira o episcopado, fazemos cara de paisagem e impomos nossa eisege eivada de machismo.
Quanto aos coronéis em 1930, foi esse um dos argumentos para tomada de controle dos suecos. Destes últimos alguns concordavam com a ordenação outros não. Mas ninguém impedia que elas viessem, já consagradas, da Suécia, para dar o suor na obra. Não obstante aqui despi-las de seu status eclesiástico. Ninguém está doido de fazê-lo com seus dons e seu trabalho. A história se repete. Esta é a questão!
Abraços!
Caro amigo e pastor Daladier Lima,
Respondendo a sua pergunta:
Estão lá, no âmbito da CIADIF, sem registro na CGADB! Boa lembrança! rsrssr
Um grande abraço!
Paz!