Se eles tivessem vontade…
Tenho sido econômico em minhas críticas à CGADB, UMADENE e outras associações de pastores, que deveriam a partir de seus estatutos, elaborar ações estratégicas para várias áreas críticas da Assembleia de Deus no Brasil, claro, cada uma em seu nível de atuação. Não é por nada é que as coisas não mudam. Gosto de críticas que levem a mudanças de paradigmas. Se nada muda, não vou perder meu tempo. Mas… hoje no Facebook do Sammis Reachers, uma imagem me chamou a atenção:
Lembro também das 181 cidades, segundo o levantamento de Ultimato anos atrás, do sertão brasileiro, aonde há menos de 1% de evangélicos.
E aí? Seria razão sobrada para uma AGE ou não? Que tal debater os modismos teológicos, ensinos distorcidos e erros doutrinários, a questão da administração financeira de algumas igrejas, entre outros. Como não falar do problema dos “casados em situação irregular perante a Lei” (mas que vivem melhor do que muita gente casada de papel passado e não são poucos os que vivem de aparência…), que não têm o direito de serem membros efetivos da AD? E o uso indiscriminado da marca Assembleia de Deus por igrejas de fundo de quintal, o que macula as convenções sérias? São questões para as quais a apatia é indiscutível. Não vou propô-las novamente, pesquisem no blog.
O poder dá uma preguiça de pensar no que importa…
São dados assustadores que nos fazem repensar na atual conduta que a igreja vem tendo diante do compromisso com as vidas que estão a mercê da ‘própria sorte’! Que Deus nos ajude!