Feira de tecidos. Feirantes vários. Vários evangélicos entre eles. Concorrência acirrada.
Duas irmãs chamam uma concorrente, não evangélica, num canto. Reclamam do preço que pratica.
Em dado instante disparam em línguas estranhas. Grande é o alarido, ao qual acodem inúmeras outras pessoas.
A duas dirigem palavras de ordem em profecia àquela senhora. Dizem que ela deve ser mais humilde, que Eu sou grande, que humilho e exalto.
Uma observadora evangélica julga. É carne. A reunião se dispersa…
Minutos depois chego ao recinto. O gerente maçom me indaga: O que acho? Não tenho juízo formado. Ele me segreda já ter participado de outras reuniões evangélicas assembleianas, nas quais ouviu profecias e línguas. Lembra que sentiu poder no ar. Desconfia que desta vez parecem mais possuídas do que usadas por Deus…
Dou de ombros, aproveito para falar de Jesus e da doutrina pneumatológica.
Seria a cena um impedimento a que se abra uma fresta?