Espetacular o artigo de Reinaldo Azevedo sobre Feliciano e seus perseguidores. Seria muito bom que certos pastores (aqueles da Rede Fale!?) lessem. Trecho:
Eu insisto num aspecto, que fazem questão de ignorar em nome da defesa da “justiça”: há uma grande, uma gigantesca!, diferença entre combater o que pensa Feliciano e submetê-lo a verdadeiras milícias. O assédio não se limita ao Congresso. Estão fazendo manifestações em frente aos templos de sua denominação religiosa. Impedem ou perturbam o culto, mas asseguram: “Não é preconceito!” Não é? Em um dos vídeos, um grupo grita “saravá, saravá…” Pergunta óbvia: se um grupo de evangélicos interromper um culto num terreiro de umbanda ou candomblé, será ou não acusado de intolerância religiosa?
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