…um comentário dividido em dois me foi enviado. É anônimo, mas pede que eu tenha coragem de publicar. É brincadeira? Não perderia tempo com isso, se não soubesse quem o envia e se não representasse uma cosmovisão das mais absurdas possíveis, mas real dentro do inóspito sistema assembleiano.
Seu perfil está hospedado aqui https://plus.google.com/107219315207484950823/posts. Não tem nada, fotos, dados, etc. Até o nome parece fictício, criado sob medida para comentários do tipo.
Começa com aquela conhecida tentativa de diferenciação. Diz que sua Convenção, que, aliás, não foi citada no texto alvo do comentário, tem critérios mais rígidos para reconhecer um ministro que as demais, por isso, nela, a carteira da CGADB não vale nada. A certa altura diz: Carteira da CGADB hoje é fácil adquirir… Seria bom o corajoso anônimo (coisa esquisita!?) se identificar, para que pudesse ser arguido quanto aos caminhos para fazê-lo. É esse desprezo pelo que foi acordado convencionalmente que originou o post.
Diz que sou frouxo, logo eu que tenho abordado as mais críticas questões de nossa denominação e da igreja em geral, com foto, nome e sobrenome? Vejam, ele comenta anonimamente, mas não é frouxo! Vá entender. Fico mesmerizado com esse comportamento tão… corajoso! Diz que sou recalcado e invejoso. Rsrsrs. Só pode ser brincadeira!? Pense numa pessoa de bem com a vida… As pessoas pensam que para fazer uma crítica têm que desrespeitar e se agarrar…
Finaliza dizendo que nunca seria ministro em sua Convenção, ou dela seria desligado por desobediência. Para ele, cair novamente na mesma poça d’água porque o pastor sorriu quando aconteceu a primeira queda é sinal de lealdade. Provavelmente, lá os ministros não possuam omoplata, mas um projeto de asa! De anjo! Ele ainda me chama de irmão, parco sinal de progresso… Vá lá, meu irmão, com sua Convenção de elite! Nem eu, nem o perseguidor Paulo, nem o insurgente Elias, nem o traidor Pedro, seríamos páreo para vocês!
PS1: Um comentário dessa natureza diz muito mais sobre o que se tornou a CGADB do que qualquer tratado de 5.000 páginas.
PS2: Não vou publicar seu comentário. Primeiro cadastre-se, nome, sobrenome, perfil, dados, depois conversamos. E eu vou perder tempo com uma alma penada!? Comentários vindos assim são apagados, sem dó!
PS3: Meu 11º leitor assíduo é um stalker! Tem gente que gosta de ser alienado… Na Coréia do Norte tem muitos assim, programados para o serviço. Prefiro servir. E ainda diz que não pode se identificar… Amanhã é meu aniversário, me presenteie com um jejum, “José João”!