Ao contrário do estardalhaço que fizeram, a morte do jornalista goiano Lucas Cardoso Fortuna, militante gay, não foi homofobia, mas latrocínio. O lobby, é claro, não aceita o resultado. Infelizmente, mais um corpo no meio da discussão mais sem sentido da História. Maria do Rosário, aquela que sempre tem tempo para os homossexuais, apesar de Direitos Humanos ser uma palavra bem abrangente, se manifestou dizendo que vai pressionar a Polícia Civil pernambucana por não ser crime homofóbico. Um cadáver sem causa não lhe interessa. No Quem a Homofobia matou Hoje, blog gay, Lucas ainda consta como morto por motivação homofóbica. Assim se fabricam as estatísticas. Já são 311 mortes. Na própria página você vê crimes passionais, contados nos números do movimento. Assim, sem constrangimento e sem questionamento.
O mais deprimente é que a violência em si, não importando a categoria da pessoa, tenha passado a segundo plano. Ainda bem que foi uma delegada, se fosse só homem na investigação…