Missionárias: as mulheres que desafiaram o diferencialismo!
Leia a entrevista da Seara com Miríam Fernandes, enviada pela AD em Manaus e veja como o trabalho delas é semelhante ao pastorado masculino.
Prezados, 300 leitores, eis-me aqui de volta a um dos cinco ou seis temas centrais do blog. Mulheres podem ser missionárias, mas não pastoras? O pessoal que é contrário à ordenação bate cabeça pra tentar explicar a contradição. Vão, constroem, administram, ensinam, pregam, aconselham, consagram, dirigem, casam, batizam, enfim atuam como pastoras, só não podem portar o crachá!
Pois bem, logo abaixo os senhores lerão o relato de uma missionária de verdade, chamada por Deus, por orientação do Pr. Alcebíades Pereira de Vasconcelos, enviada à Colômbia e à Bolívia, onde desempenhou todas as tarefas acima, exceto batizar em águas.
Ela conta que uma das vezes o pastor ficou de ir lançar a pedra fundamental de um templo e lá chegando a construção já ia com um metro de altura. Em outro momento, conta como um obreiro seria levantando, tendo sido mentoreado por ela por dois longos anos. Ou seja, é tudo aquilo de que já falamos na prática.
A cereja do bolo é que tudo isso ocorreu em 1975! Portanto, essas desculpas esfarrapadas, de feminismo, de liberalismo, etc, é só conversa pra boi dormir. Aliás, esse boi já passou da porteira faz tempo! Quantas missionárias tempos em campo por toda parte?
Desculpem por não poder digitar o texto, por falta de tempo. Se alguém puder fazê-lo, nos envie! Agradeço ao nobre amigo Mário Sérgio do blog Memórias das Assembleias de Deus, a preciosidade deste relato peculiar.
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Missionária Míriam Lins Fernandes
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