Fui buscar minha esposa em Abreu e Lima, Sede. Está havendo Congresso de Mulheres. Ouvi a prédica de Helena Raquel, por vinte ou trinta minutos. Já sabia do potencial da expositora. Nos minutos que presenciei e pelos relatos das amigas de minha esposa, foi uma palavra profunda, bíblica e enriquecedora. Os homens se renderam à dialética e ao conhecimento da pregadora. Ela já pregou aqui ano passado, nos Gideões (o que não é um bom cartão de visita nos meios ortodoxos) e tem uma agenda semanal lotada. Na exposição, ao menos, não deixa nada a dever a nenhum obreiro. Desconfio que boa parte deles não lhe amarra a chuteira.
Ora, direis, é uma exceção. Confirmado o espaço e a oportunidade, não tenham dúvidas, vira regra. É isso que eu digo, vão falando e criticando que a batata está assando… Elas estão se cacifando. Enquanto nós torcemos o nariz.
Outros dirão a exceção não confirma a regra, ou só porque ela prega não deveria ser pastora, ou se ela pode ser pastora uma criança que prega também o seria. O problema, bobinho, é que a uma criança, especialmente homem, as Escrituras não dizem que esteja calada. Abrimos-lhes o espaço, NÓS, OS HOMENS, depois vem o nemnemnem…
Aqui, alguns vídeos de suas pregações.