Há uma crescente ridicularização da Bíblia. Cientistas ateus como Richard Dawkins tem apoiado campanhas contra as igrejas, como as que foram veiculadas na Grã-Bretanha anos atrás:
Deputados brasileiros se juntam e criticam valores milenares das Escrituras Sagradas, como o direito à vida. Alguns dos próprios cristãos evangélicos tem exposto o evangelho ao ridículo, com atitudes como a deste pastor que cheirou sua Bíblia:
Ou de outros com interpretações distorcidas da Palavra de Deus. Os exemplos são os mais diversos. Faltariam espaço e tempo para discorrer sobre eles. Porém, há uma coisa que ninguém pode negar: a veracidade da Palavra de Deus!
Israel, que hoje completa 67 anos, é a prova viva do compromisso de Deus com sua Palavra. Não há nação que se iguale em termos de referência para compreender a soberania de Deus sobre o tempo e o destino da humanidade. Eles saíram do Egito como uma nação nômade. Ali Deus humilhou os deuses egípcios fragorosamente e mostrou que tais ídolos nada são. Não há um remanescente deles a quem alguém adore. Foi assim com a Assíria, Babilônia, Grécia, Pérsia, Roma. Um a um caíram todas grandes nações do mundo e junto com ela seus deuses. As areias do tempo encobriram sua glória. E do seu resplendor só restam ruínas e tesouros.
Com Israel foi diferente. Não obstante a dureza de seu coração, Deus assumiu um compromisso eterno de livrar o seu povo e estabelecê-lo na Terra Prometida. E suas crenças permanecem. Ainda que a nação hoje tenda a valores liberais, a essência do Judaísmo atravessou as fronteiras, impregnou o Cristianismo e se impuseram como religião a todos os povos. No ano 70 d.C. o general Tito arrasou Jerusalém, parecia o fim. Em 132 d.C. outro levante e o povo foi disperso pelo mundo. A Palestina ficou entregue ao Islamismo por séculos.
Num dia histórico Israel renasceu como nação. Era 14 de maio de 1948, 2.520 anos depois do cativeiro babilônico, e o povo judeu vagava sem rumo, recém-saído de uma guerra que dizimou seis milhões dos seus. Enfraquecido, espoliado de seus bens, expulso de seus campos, mas promessa de Deus ninguém apaga. A profecia latente explodiu como um raio: Quem já ouviu uma coisa dessas? Quem já viu tais coisas? Pode uma nação nascer num só dia, ou, pode-se dar à luz um povo num instante? Pois Sião ainda estava em trabalho de parto, e deu à luz seus filhos (Isaías 66:8).
Os árabes se prepararam para destruir o país bebê em 1967. Síria, Líbano, Egito, Iraque, Jordânia e forças voluntárias da Arábia Saudita, se lançaram sobre Israel. Foram seis dias de luta, quando Israel venceu uma guerra impossível. Deus não havia apenas colocado seu povo de volta na Terra Prometida, como garantia sua sobrevivência naquele local.
Hoje Israel é a única democracia da região e é um país próspero e estabelecido. As ameaças não cessaram, mas a promessa de Deus se cumpriu. A Bíblia não falhou. A figueira está brotando como parte da singular promessa de Deus para o mundo. O Senhor Jesus disse: Olhai para a figueira, e para todas as árvores; quando já têm rebentado, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão (Lucas 21:29,30).
A Igreja, noiva do Senhor Jesus, precisa levantar os olhos e olhar para a figueira. Devemos estar preparados para o arrebatamento iminente. E enquanto Jesus não volta, crer que Deus não falha em suas promessas.