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Entrando no Tabernáculo: o Pátio!

Lição 03 - 2ª Trimestre 2019

Lição 03 - 2ª Trimestre 2019

Esta é a terceira lição do segundo trimestre. O tema? Entrando no Tabernáculo: o Pátio! Vai enfocar a parte inicial do Tabernáculo, a mais acessível a qualquer adorador.

Como sempre, aconselhamos que os professores façam uma introdução rápida para seus alunos. Uma breve retrospectiva alinhará o entendimento das lições anteriores e será fundamental para compreender o assunto. Por exemplo, é importante lembrar aos alunos, rapidamente, por que os hebreus haviam ido ao Egito, como tinha saído de lá, onde estavam, para onde se dirigiam. Sem esse entendimento a compreensão fica prejudicada.

Seguimos com o texto da lição em azul, podando eventuais supérfluos, e comentamos em preto. Fiquem os leitores à vontade para comentar, há um espaço apropriado no pé desse post. Você pode também se inscrever no blog deixando seu nome e e-mail. Cada vez que postarmos algo novo você recebe de imediato.

Texto Áureo

“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.” (Jo 10.9)

 

Verdade Prática

Para entrar à presença de Deus, no Lugar Santíssimo, o pecador deve passar por uma única porta: Jesus.

Leitura Diária

Leitura Bíblia em Classe

Êxodo 27.9-19

9 – Farás também o pátio do tabernáculo; ao lado do meio-dia, para o sul, o pátio terá cortinas de linho fino torcido; o comprimento de cada lado será de cem côvados.
10 – Também as suas vinte colunas e as suas vinte bases serão de cobre; os colchetes das colunas e as suas faixas serão de prata.
11 – Assim também do lado do norte as cortinas na longura serão de cem côvados de comprimento; e as suas vinte colunas e as suas vinte bases serão de cobre; os colchetes das colunas e as suas faixas serão de prata.
12 – E na largura do pátio do lado do ocidente haverá cortinas de cinquenta côvados; as suas colunas, dez, e as suas bases, dez.
13 – Semelhantemente, a largura do pátio do lado oriental, para o levante, será de cinquenta côvados,
14 – de maneira que haja quinze côvados de cortinas de um lado; suas colunas, três, e as suas bases, três;
15 – e quinze côvados de cortinas do outro lado; as suas colunas, três, e as suas bases, três.
16 – E à porta do pátio haverá uma coberta de vinte côvados, de pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino torcido, de obra de bordador; as suas colunas, quatro, e as suas bases, quatro.
17 – Todas as colunas do pátio ao redor serão cingidas de faixas de prata; os seus colchetes serão de prata, mas as suas bases, de cobre.
18 – O comprimento do pátio será de cem côvados, e a largura de cada banda, de cinquenta, e a altura, de cinco côvados, de linho fino torcido; mas as suas bases serão de cobre.
19 – No tocante a todos os utensílios do tabernáculo em todo o seu serviço, até todos os seus pregos e todos os pregos do pátio, serão de cobre.

Objetivo Geral

Conscientizar acerca da centralidade de Deus na Igreja de Cristo.

Objetivos Específicos

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I) Apresentar o Pátio entre as Tribos de Israel;
II) Expor a construção da cerca do Pátio;
III) Enfatizar a porta do Pátio.

Introdução

O Tabernáculo representa um grande símbolo espiritual para o povo de Israel. Ali, Deus se centralizava no meio de seu povo. E Ele esperava que essa nação reconhecesse isso. Nessa perspectiva, estudaremos acerca da posição do Pátio do Tabernáculo entre as Tribos de Israel, descreveremos a construção da cerca do Pátio e conheceremos mais sobre o sentido da Porta Principal do Pátio. Cada imagem nos revelará um valor espiritual edificante concernente à Obra Expiatória de Jesus Cristo.

I – O Pátio entre as tribos de Israel

Quando Moisés distribuiu as tribos em torno do Pátio do Tabernáculo, estava revelado nesse ato um senso de organização divino. O Pátio do Tabernáculo ficava no centro de todas as tribos de Israel. Era o símbolo de que Deus estaria no meio de seu povo (Is 8.14).

1. As montagens provisórias do Tabernáculo. A Palavra de Deus mostra que a construção do Pátio teve como primeira etapa a montagem da estrutura do Tabernáculo no Sinai. Isso ocorreu no primeiro dia do primeiro mês do segundo ano, após a saída do povo judeu do Egito (Êx 40.2,17), isto é, quatorze dias antes da celebração da Páscoa.
Do Sinai até Canaã passaram-se muitos anos. Antes de Israel entrar em Canaã, Moisés orientou que um lugar fixo deveria ser estabelecido para o Tabernáculo. Inicialmente, a estrutura foi montada em Gilgal (Js 4.19; 5.10; 9.6; 10.6,43). Depois a transferiram para Siló (Js 18.1), que ficava no território de Efraim. Tempos mais tarde, nos períodos de Saul e Davi, e por causa das guerras internas e externas, a Arca da Aliança ficava alojada em lugares diversos, o que demonstrava que o Tabernáculo já não tinha localização fixa. Finalmente, Jerusalém foi conquistada por Davi e, no reinado de Salomão, o Tabernáculo deu lugar ao Templo de Jerusalém, onde o próprio Deus confirmou o lugar e o aprovou com a manifestação de sua glória (1 Rs 8.10,11).

2. A posição do Pátio do Tabernáculo. Para entender a organização das tribos em torno do Pátio do Tabernáculo é preciso compreender o propósito divino resumido em Êxodo 25.8: “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles” (cf. 29.45,46). Aqui está expressa a vontade de Deus em ser o centro de seu povo. A localização geográfica do Tabernáculo, o centro do acampamento e de frente para o Oriente, isto é, voltado para o levante do Sol, revela exatamente a vontade de Deus em habitar no coração do povo de Israel. Ora, Ele é quem deve estar no centro do nosso coração. Deus é quem deve dominar a nossa mente e vida.

A posição da entrada do pátio do Tabernáculo era a leste, o local onde o sol nascia. Ou seja, os sacerdotes ficavam de costas para o sol, ao contrário de outros sacerdotes pagãos que, inclusive, adoravam o astro. No Egito havia até uma divindade, Rá, que era largamente adorada por todos.

3. A posição do Exército de Israel em torno do Tabernáculo. Os exércitos das tribos judaicas estavam localizados em torno do santuário divino.
1) De frente para a porta principal de acesso ao Tabernáculo. Os exércitos de Judá, Issacar e Zebulom estavam posicionados na porta principal do Pátio do Santuário. Juntos, esses exércitos somavam 186.400 homens (Nm 2.3-9);
2) Aos fundos, do Oeste para o Ocidente. Na retaguarda do Pátio do Tabernáculo estavam as tropas de Efraim, Manassés e Benjamim que, juntas, somavam 108.100 homens (Nm 2.18-23);
3) Ao norte. Na lateral do Tabernáculo, encontravam-se as hostes de Naftali, Dã e Aser. Juntas, somavam 157.600 homens (Nm 2.25-30);
4) Ao Sul. Na outra lateral do Tabernáculo, estabeleceram-se os exércitos de Ruben, Simeão e Gade. Ambos somavam 151.450 homens (Nm 2.12-19).

Ao todo eram 603.550 homens acima de vinte anos de idade que estavam entorno do Pátio do Tabernáculo. Isso passava a mensagem de que Israel reconhecia a centralidade de Deus na vida espiritual e social da nação. Assim, devemos tê-Lo como o centro de todas as esferas da vida.

Não sabemos porque determinada tribo ficou numa posição ou noutra. A ordem do nascimento dos filhos de Jacó é:

  1. Rubem
  2. Simeão
  3. Levi
  4. Judá, filhos de Léa
  5. Naftali, filhos de Bila, serva de Raquel, entregue por esta ser estéril
  6. Gade
  7. Aser, filhos de Zilpa, serva de Léa, em represália a Raquel
  8. Issacar
  9. Zebulom, filhos posteriores de Léa
  10. José
  11. Benjamin, filhos de Raquel

A tribo de Levi não era contada entre as tribos, pois viviam para adorar ao Senhor e oficiar no Tabernáculo. Também não foi contada a tribo de José, passando a titularidade a seus dois filhos: Manassés e Efraim.

Evidentemente, algumas ilações são feitas pelos alegoristas. Jacó pronunciou uma famosa benção sobre seus filhos em Gênesis 49. No versículo 8 ele profetiza que Judá estaria num lugar de destaque dentre seus irmãos. De fato sua tribo ficava na porta. Mas Issacar e Zebulom não mereceram muito destaque e estão ao seu lado.

II – A construção da cerca do pátio

1. O cortinado de linho branco da cerca do Pátio. Uma cerca de 45 metros de comprimento com aproximadamente 22,5 centímetros de largura separava o Tabernáculo das Tribos ao redor. As sessenta colunas de bronze, sobre as quais havia um cortinado de linho branco torcido de aproximadamente 2,25 metros de altura, sustentavam a cerca do Pátio. Assim, não se podia ver o que passava-se no interior do pátio, senão a cobertura do Tabernáculo.

2. Colunas, cortinas e varais do Pátio (Êx 27.10-12). As colunas de bronze foram feitas de madeira de acácia e ficavam presas na parte interior da cortina por bases ou placas de bronze colocadas sobre o solo. Já as cortinas eram costuradas uma a outra até formarem uma tela bem firme. Por sua vez, os varais encaixavam-se às colunas e ao cortinado da cerca. Tudo era metricamente encaixado. Assim, as colunas, as cortinas e os varais são elementos que didaticamente podem simbolizar a segurança, a estabilidade e a comunhão na vida cristã, produzidas pela Obra Expiatória de Cristo.

O bronze na Bíblia simboliza julgamento. Não à toa as colunas eram de bronze. O ofertante ao se aproximar daquele lugar vinha com seu coração ardendo em contrição, eventualmente, arrependido pelos seus pecados. Noutras vezes vinha alegre, agradecendo a Deus, julgando (no sentido de discernir e compreender) as grandes bençãos do Senhor em sua vida. A pia, o altar dos sacrifícios, os pregos e os utensílios utilizados no pátio eram de bronze.

Bronze é liga metálica de cobre e o estanho e proporções variáveis de outros elementos como zinco, alumínio, antimônio, níquel, fósforo, chumbo entre outros com o objetivo de obter características superiores a do cobre. É uma liga de uso muito antigo em todo o mundo. Seu uso disseminou-se por volta de 3.000 a.C. na chamada  Era do Bronze, que se estendeu até 1.200 a.C.

Já a prata simboliza a redenção. Jesus foi vendido por 30 moedas de prata. A prata foi utilizada como trava das colunas de bronze, como sustentação. Isso mostra o elo entre o julgamento e a redenção. A consciência dos pecados é importante, mas é indispensável alguém que redima o pobre pecador dos seus erros. A expiação de Cristo, simbolizada nos colchetes de prata, posicionava-se entre o julgamento, simbolizado pelo cobre, e a justiça de Deus, simbolizada no linho fino.

Ora, em Cristo toda a justiça de Deus foi satisfeita na obra expiatória; por isso temos a segurança da salvação (Rm 8.33-39). Estamos seguros em Cristo (Jo 10.28-30)! Depois, a partir dessa obra, temos acesso às promessas de Deus, as quais nos dão estabilidade na vida cristã (Rm 14.4; Cl 3.3). Por fim, a Expiação de nosso Senhor não apenas salvou-nos, mas abriu-nos a porta da comunhão cristã (1 Co 12.12,13; Ef 2.12-16). Portanto, à semelhança das colunas, cortinas e varais do Tabernáculo, a Obra Expiatória de Cristo nos traz segurança, estabilidade e comunhão na vida cristã.

3. A cerca de linho: a santidade e a justiça de Deus. A parte reservada na esfera interna do Pátio, separada pelo “linho branco torcido”, revelava a santidade de Deus. Ali, os sacerdotes ministravam os cerimoniais de sacrifícios pelos pecados do povo. Nesse sentido, o Pátio do Tabernáculo revelava que o pecador não tinha acesso ao Deus Santo, senão por meio do sacerdote.

O linho branco representa a justiça, a pureza e santidade de Deus. O tabernáculo declarava tal santidade a qualquer pessoa que o enxergasse. A santidade de Deus infundia temor ao ofertante.

Deus é Santo e Justo. O homem carece de santidade e de justiça. No entanto, em Cristo, o pecador é justificado e santificado para a salvação. Esse é o maior milagre que o pecador pode desfrutar de seu encontro com Jesus. Só quem pode justificá-lo e santificá-lo é Jesus!

O assunto desta lição enfoca a parte mais acessível do Tabernáculo. Ninguém podia entrar no Lugar Santo, nem mesmo no Santo dos Santos, exceto os sacerdotes. Lembramos que somente no Dia da Expiação, o sumo sacerdote, eleito entre seus pares, podia adentrar ali no Santíssimo. Então, o pátio era o único lugar onde chegava qualquer judeu.

Porém, havia alguns senões:

  1. Os gentios não podiam entrar;
  2. Os judeus entravam, mas não podiam permanecer lá;
  3. Era um lugar pequeno (cerca de 25 metros de largura x 30 metros de comprimento, na área disponível à circulação, o restante era reservado ao Lugar Santo e ao Santíssimo;
  4. Ninguém sentava, nem mesmo os sacerdotes. Não haviam cadeiras, em parte alguma;
  5. Então a pessoa que desejasse entregar um sacrifício entrava, deixava o animal, a farinha ou azeite e saía para que outro pudesse entrar.

Cartaz Pátio do Tabernáculo

Em João 14:6 Jesus fez a seguinte proclamação: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. Esta declaração tipifica as três divisões do Tabernáculo. O caminho correspondia ao pátio, local onde o ofertante deixava sua oferta e se penitenciava dos seus pecados. Por outro lado, era impossível conhecer a verdade e obter a vida, sem entrar no caminho, ou seja, sem passar pelo pátio!

Subsídio Teológico

“[…] Faz-se necessário examinar mais de perto alguns aspectos da obra redentora de Cristo. Várias palavras bíblicas a caracterizam. Ninguém que leia as Escrituras de modo perceptivo pode fugir à realidade de que o sacrifício está no âmago da redenção, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. A figura de um cordeiro ou cabrito sacrificado como parte do drama da salvação e da redenção remonta à Páscoa (Êx 12.1-13). Deus veria o sangue aspergido e ‘passaria por cima’ daqueles que eram protegidos por sua marca. Quando o crente do Antigo Testamento colocava as suas mãos no sacrifício, o significado era muito mais que identificação (isto é: ‘Meu sacrifício’). Era um substituto sacrifical (isto é: ‘Sacrifico isto em meu lugar’)” (HORTON, M. Horton (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p.352).

III – A porta do pátio

1. A Porta do Pátio: uma tipificação do único caminho (Êx 27.16). Para se entrar no Pátio do Tabernáculo havia apenas uma Porta. Esta porta dava acesso ao local sagrado, onde Deus habitava. Cristo, o nosso Senhor, é a verdadeira Porta de acesso para todos os pecadores. Ele mesmo declarou: “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens” (Jo 10.9). Essa palavra de nosso Senhor confirma toda a doutrina do Novo Testamento que tem em Cristo o único caminho de entrada possível para chegarmos ao Pai: “Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6). Essa porta, portanto, é o único meio de acesso a Deus (At 4.12; Ef 2.18).

O terceiro ponto da lição vem abordar a simbologia e a tipologia do pátio. Note que há mais de um antítipo cumprido em Cristo. A mesma Jerusalém estabelecida como cidade que abrigaria o sucessor do Tabernáculo, o Templo, testemunhou todos os eventos preconizados na lição, desde a porta até os demais, nos mínimos detalhes.

2. As quatro colunas e suas bases: uma tipificação do Evangelho (Êx 27.16). Destacamos aqui as quatro colunas e suas quatro bases. Essas bases e colunas sustentavam a porta principal do Pátio. Esse fato nos faz rememorar os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), o maior instrumento que o ser humano tem para conhecer a pessoa bendita de nosso Senhor Jesus Cristo. Toda a revelação de que precisamos saber acerca da pessoa de Cristo está narrada nos Evangelhos. Por isso, para ter uma base espiritual sólida e conhecer a pessoa de Jesus, precisamos começar pelos Evangelhos. Assim, Leia toda a Palavra de Deus e a guarde no seu coração.

3. As cores da cortina de entrada: diversos tipos (Êx 27.16). Azul, púrpura, carmesim e branco eram as cores da cortina de entrada ao Pátio. Nas Sagradas Escrituras, as cores sempre simbolizaram aspectos importantes da fé. Muitas igrejas de tradições cristãs distintas (como as episcopais, as reformadas e, até mesmo, algumas pentecostais) observam o que se convencionou chamar de Calendário Litúrgico. Nele, os dias comemorativos são inspirados por cores. Essa prática está ancorada nas comemorações litúrgicas do povo de Deus do Antigo Testamento.

Nesse aspecto, podemos destacar, por exemplo, que o azul lembra o céu. A púrpura lembra a ideia de realeza. O carmesim lembra a ideia de humilhação e sofrimento. O branco lembra a ideia de justiça, perfeição (Rm 5.18). O Senhor Jesus remonta essas cores: Ele veio e foi para o céu, Ele é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, Ele é justo e perfeito, e foi humilhado e moído pelos nossos pecados (Is 42.1; Fp 2.5-9).

Conclusão

Nesta lição, estudamos a centralidade de Deus em nossa vida por meio da posição do Tabernáculo. Fomos estimulados a termos uma base e segurança espiritual por meio da construção do Pátio do Tabernáculo. E concluímos que o Senhor é o único meio de acesso a Deus através da imagem da porta do pátio. Portanto, sejamos conscientes de que Jesus Cristo se revelou ao seu povo como o único caminho para o pecador alcançar a salvação. Ele é o único caminho que conduz ao Céu!

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Acompanhe os comentários das lições anteriores:

Lição 1 – Tabernáculo – Um lugar da habitação de Deus

Lição 2 – Os artesãos do Tabernáculo

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