Pai, em tuas mãos entrego meus problemas. E, havendo dito isto, descansou. É o que está escrito em Lucas 23:46. Conferiu? Não!? Mas… como assim? Não é isso que está escrito na sua Bíblia? Olhe de novo… Ainda não está lá!? Não é possível… É a última frase que Jesus diz antes de morrer! Como pode não estar aí?
Dias atrás propus aos meus faceamigos o seguinte: Entregar a Deus os problemas que só Ele pode resolver. Agora proponho um pouco mais: Esquecê-los! Temos a estranha característica de orar, contando a quem supostamente pode resolver nossos dilemas insuperáveis, e depois agimos como se os pedíssemos de volta para tentar resolvê-los por nós mesmos. Não é incrível?
Outro lado da questão é que não podemos confundir a vontade de Deus ou a condução divina da história com nossa omissão. O que entregamos em suas mãos é o que só Ele pode resolver. O que nos devolve é o que nós podemos resolver, mas estamos nos omitindo. Deus é o maestro, nós seus instrumentos. Qual instrumento é importante sem que faça sua parte?
Portanto, nesta manhã lancemos sobre Deus toda nossa ansiedade e descansemos em sua provisão. Ouçamos as palavras de Jesus: Se vós, pois, que sois maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celeste dará boas coisas aos que lhe pedirem (Mateus 7:11).