Apostila de dissimulação…
Tenho travado vários embates com blogueiros sobre a dissimulação do Ministério Feminino nas denominações evangélicas, em especial na minha. Lembro de ser chamado de desconvertido, de anti-bíblico, de desviado e uma penca de adjetivos nada bons. Lembro que no Blog da Rô fui chamado até de feminista enrustido. No Blog do Pr. Augustus Nicodemus, de distorcedor da história. É que eu havia dito que o primeiro pastor presbiteriano teria sido ganho para Cristo por uma missionária da denominação. Ele esperneou, gritou e falou cobras e lagartos, como, aliás, sempre acontece com os pastores vanguardistas quando criticados. Ou ignoram e excluem os comentários ou desconstroem pejorativamente o opositor. É… esse pessoal que posa por aí de antenadinho não aceita debater, por isso gostam tanto do púlpito. Lá, eles podem descascar alguém à vontade. Entenderam? Até agora só não me acusaram de incoerente.
Vocês não sabem como eu rio destas situações. A Rô é diaconisa, mas não concorda com cargos daí pra frente. O Nicodemus admite que sua igreja envia inúmeras missionárias, mas apesar da ausência do termo no NT, concorda com isto. Ambos discordam, veemente, da chamada ministerial. Vá entender? Pode ser missionária, mas não presbítera!? Rsrsrs. O outro blogueiro, inefável, discorda, mas não dispensou as mulheres sob seu comando, na igreja que assumiu há algum tempo. Eu até sugeri uns presbíteros para dirigir o Círculo de Oração e a classe de crianças na EBD… mas ele não é bobo.
Bem, vamos ao que interessa. A CPAD vai promover mais um Congresso de Escola Dominical. Daqueles aonde se vende muito e se aprende bastante, mas se pratica pouco. É que boa parte das teorias são inexequíveis dados os parcos recursos da EBD do Oiapoque ao Chuí, mas o assunto não é esse, quem sabe mais à frente… O que quero ressaltar é que até pouco tempo atrás eles faziam um cartaz e colocavam as mulheres à parte, como se aquilo que elas vão fazer: ministrar, ensinar, doutrinar, os deixasse envergonhados. Agora, chegaram ao ponto: equipararam! Viva! Olhem lá o quadro de preletores nacionais e internacionais!? Tudo igual: tamanho da foto (exceção para os estrangeiros, sorry!), fonte, título, nome, função!
Eu só queria ver aqueles críticos do Ministério Feminino na Assembléia de Deus abdicarem de participar de eventos assim. Qual nada? Quem deles não foi convidado como preletor, vai fazer networking e divulgar seus livros. Quem foi convidado, tira foto e se orgulha de estar ao lado delas. Os que estiverem na platéia, babam, ouvindo as prédicas. Nenhum dos radicais se retira do recinto durante as ministrações femininas. Dizem até que tem uns mais velhinhos que ensaiam um bate-palmas com as ministrações para crianças… Deixa pra lá.
Conclusão: quando você tem uma Marlene LeFever que ministra sobre princípios de ensino e liderança para 15.000 pessoas ao ano, ou ignora e perde a oportunidade de ouvi-la, ou dá de ombros e convida. Aqui está tanto a chave para entender a crítica: o medo das mulheres se imporem como conhecedoras e expositoras da Palavra de Deus, quanto para o assentimento: ninguém esconde uma estrela! Já tem presbítero, pastor e pregador sendo preterido no mercado da itinerância! Depois eu sou contestador…
Final da apostila!
Caro amigo e pastor Daladier Lima,
A Paz do Senhor!
Tenha calma, meu amigo, essa questão não tem a ver com quem é a favor ou contra. Isso é uma questão cultural, humana e de tabu mesmo.
Eu, por exemplo, penso como a Rô Moreira, minha esposa Sarah também pensa da mesma (e olha que ela prega pelos menos umas duas horas por dia, via rádio) mas não condeno o seu pensamento, pois sei que isso vai se moldando à realidade, como você mesmo está vendo.
A coisa é devagar, devagar, bem devagarinho, mas assim mesmo vai andando, de forma que nem precisamos brigar por isso, em todo caso sua contribuição tem sido grande nesse caso.
Vamos em frente, afinal de contas o que há de ser será!
Tenha um dia na Paz do Senhor e Viva as Mulheres no Ministério, afinal na obra elas já estão à muito tempo. rsrsr
Um grande abraço,
Seu conservo e admirador,
Pr. Carlos Roberto
Meu caro Daladier:
Aprecio o seu tom “ácido”, mas coerente. É o fato. Não há como contestá-lo.
O ministério feminino está aí e muitas igrejas, literalmente, ficariam de pé quebrado, não fosse o trabalho das mulheres.
Aplausos!
Só rindo Daladier, mulheres trabalham nas igrejas, ensinam, e são zelosas com a obra. Mas exercer mando, isso foi delegado ao homem.Conduzir o rebanho e a familia é o homem quem deve fazer. Paz querido!
É, esse assunto ainda vai ser de muito debate. Vejo que quando se fala de feminismo, esconde-se o machismo, e quem são estes afinal?
Conheço mulheres que são dirigentes de Círculo de Oração, diaconisas e criticam pastoras.
Me perdoem o termo chulo, grosseiro. Mas me parece macaco sentando em cima do rabo e apontando o dos outros.
Se és machista e não concorda com mulheres na direção de igrejas como pastoras, não assuma cargos de direção, pois me parece um pouco incoerente ter o microfone na mão e dirigir um trabalho de oração ou servir a santa ceia (por exemplo) e criticar uma mulher com o microfone na mão dirigindo uma igreja.
Fico preocupado com o que a Bíblia diz sobre ‘dois pesos e duas medidas’.
É um tema polêmico e que renderá ainda muitos debates, mas esse é meu pensamento.
É, esse assunto ainda vai ser de muito debate. Vejo que quando se fala de feminismo, esconde-se o machismo, e quem são estes afinal?
Conheço mulheres que são dirigentes de Círculo de Oração, diaconisas e criticam pastoras.
Me perdoem o termo chulo, grosseiro. Mas me parece macaco sentando em cima do rabo e apontando o dos outros.
Se és machista e não concorda com mulheres na direção de igrejas como pastoras, não assuma cargos de direção, pois me parece um pouco incoerente ter o microfone na mão e dirigir um trabalho de oração ou servir a santa ceia (por exemplo) e criticar uma mulher com o microfone na mão dirigindo uma igreja.
Fico preocupado com o que a Bíblia diz sobre ‘dois pesos e duas medidas’.
É um tema polêmico e que renderá ainda muitos debates, mas esse é meu pensamento.
Prezado Daladier,
Adimiro sua coragem em expor um assunto tão complexo. Principalmente que sua denominação rejeita. Muitos não sabem a história de Frida Vingren. Deveriam conhecer, sem falar do coronelismo eclesiástico nordestino.
Tô contigo meu irmão!
Sabe, querido pr, amigo, até o movimento feminista tudo andou bem nas igrejas, principalmente na nossa AD. Mas o tempo foi passando e a “cultura” AD foi mudando.
Hoje o que manda na AD é a moda, e o pior é que essa moda se transformou na maior tendencia, que é basicamente contrariar aquilo que Paulo, que tbm estava como vc (hehehe) ensinou.
A regra de fé se abre a exceções, como diz o ditado popular, na conveniência que beneficie a Elite e o grupo VIP ministerial. E o credo diz que a bíblia é nossa regra de Fé, contudo, cheia de exceções.
Prezado Pr. Carlos, como disse é uma evolução. Meu papel, porém, é denunciar a dissimulação. Até bem pouco tempo mulher era palestrante, homem preletor. Eis a questão!
Nem defendo o Ministério para as mulheres, na efetiva acepção do termo. Minha crítica é contra a incoerência gritante de nossas igrejas. Se vamos cumprir o que Paulo disse, façamos na íntegra, não com uma meia-sola conveniente.
Abraços!
Prezado Pr. Geremias, muito obrigado por sua colocação. De fato, nunca perdi o eixo, mas incoerência é uma árvore difícil de derrubar. Rsrsrs.
Oops! Rô! Mulheres estão proibidas de ensinar. Só podem perguntar em casa, ao marido. Se for solteira, ao pai, acho, o texto não diz nada a respeito.
Já que você misturou duas coisas: família e igreja, seria interessante perguntar aos contrários porque missionária pode? Eu sei porque pode, mas deixa eles responderem. Eu até concordo que se cumprisse integralmente o texto, o que temos por aí a fora é um remendo, mal feito.
Gostaria de registrar sua discordância, de maneira respeitosa. A citação foi apenas para prover um pano de fundo para meu post. Nada pessoal, muito pelo contrário.
Abraços!
Prezado David, de fato o assunto já rendeu muitos posts aqui. Gostaria de chamar sua atenção para o que evidencio: a incoerência dos que discordando do ministério para as mulheres, as enviam, por exemplo, como missionárias. Como você afirma é difícil entender. Mas vamos andando que as mulheres já fizeram tanta coisa hoje (só hoje) no reino, que os homens não saberiam nem por onde começar.
Abraços!
Oh! Micheline, não é nem coragem, é que eu gosto de apontar estas incoerências. Postei aqui um eco da pesquisa do Gedeon Alencar, que mostra quem de fato fazia o trabalho duro nos primórdios da AD. Ela, Frida, editava um jornal, traduzia hinos, fazia o culto acontecer e ainda cuidava de Gunnar Vingren doente, e dos filhos. Gedeon diz que ela carregava o piano. Como Vingren era favorável a separação de diaconisas e até fez isso, os coronéis tomaram as rédeas. É a história, mas tem alguns que querem mudá-la. Fazer o quê?
Abraços!
Caro Daladier,
A paz amado!
Fantástica a sua dedicação à luta pastoral feminina.
Siga em frente sem compromisso, ou com compromisso. É importante que as questões sejam seriamente discutidas e sem oblíquo do caso pelo acaso.
Eu creio, e tenho dito há mais ou menos vinte anos que da mesma forma que o diabo tentou EVA, no início… certamente, tentará a muitas EVAS, no Final dos Tempos.
A tentativa de apaziguar as questões referentes a posição do homem e das mulheres, não convergem com simplicidade as informações bíblicas.
Existem melhores alternativas, e bem devidas às mulheres, no curso de uma atuação mais compreensível com as responsabilidades femininas.
A mulher possue como a maior das responsabilidades, a de ser mãe, esposa, serva de Deus e nunca estar no ministério de uma igreja como o cabeça.
A sistemática aquisição do poder das mulheres, é a maior armadilha neste mundo que jaz no malígno.
A mulher pagará um preço bem alto, bem como toda a sociedade, que exclui a cada momento por falta de tempo, a sua genealogia.
A mulher pelo convecimento material, argumenta que não possue mais tempo para exercer o que DEus entende, ser o seu melhor, e com esta decisão, o seu filho ou filha única, não pode se dar ao luxo de ser ao crescer:
Irmão(a),
Primo(a),
Cunhado(a),
Tio(a)
Esta etapa foi eliminada da vida do ser humano, pela NECESSIDADE da mulher ocupar cargos e ministérios.
Não há mais tempo!
É simples a leitura do que consta no Livro de I Coríntios 11:3:
“Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo.
Se encontrarmos uma mulher na direção de uma igreja como “o” cabeça, não duvido que cabeças vão rolar mais adiante.
Aqui nos EUA, no momento existe uma disputa entre as mulheres brasileiras ao cargo de pastoras, algumas para conseguirem mais destaque se pronunciarão apóstolas.
São brasileiras! Sim… brasileiras que possuem a direção da igreja e MANDAM no seu marido.
Repito: MANDAM nos seus maridos.
Hoje, muitos maridos são chamados de: esposo de PASTORA.
Muitos são considerados frouxos por não saberem comandar as suas mulheres como CABEÇA do Lar.
Encerro por aqui… há muito o que falar e deixarei para uma próxima oportunidade…
Pregar, ensinar, ser palestrante, não garante ser cabeça do casal o da igreja.
O SEnhor seja contigo,
O menor de todos, mas o cabeça do casal.
Aproveito para informar a pesquisa realizada no meu blog:
Você pode afirmar que a consagração de pastoras é aprovado pela Palavra de Deus?
Certeza absoluta que não: 161 (69%)
Certeza absoluta que sim: 42 (18%)
Estou em cima do muro: 11 (4%)
Preciso ler a Bíblia. Respondo depois: 18 (7%)
O menor.
Prezado Pr. Newton Carpinteiro,
A ênfase do meu blog não é a defesa do ministério para as mulheres, é evidenciar com fatos da vida real eclesiástica e argumentos lógicos, que a mulher JÁ ocupa tais cargos. O que eu defendo é que os HOMENS parem de falar tanta bobagem sobre o assunto. O post que segue a este desmonta várias falácias encontradas em livros e na grande rede, que brandimos como libelos. Não é bem assim que a Bíblia e a história registram.
O senhor diz, por exemplo, que a mulher não pode mandar no marido, levando em conta que ela seja pastora, mas, o que dizer das inúmeras esposas que, literalmente, mandam em seus maridos pastores, mesmo não sendo pastoras? Algumas delas, inclusive, influenciando decisões ministeriais e até, pasmem!, indicações hierárquicas? Esta é a questão: a dissimulação disseminada em nossas igrejas.
Não podem ser pastoras, mas podem ser reitoras!? Não podem ser pastoras, mas podem ser missionárias!? Não podem ser pastoras, mas podem liberar grupos de 300, 500 mulheres? Diga-se, maior que muitas igrejas!
Pegue sua enquete e amplie, perguntando: Dos que discordam com certeza absoluta que a mulher não pode ser pastora, quantos concordam que ela seja enviada como missionária? Pergunte ainda: Qual a finalidade de tantas mulheres nos seminários? Fazer tricô? Ensinar crochê? Sinceramente… Ou fechamos TODAS as portas ou paramos de conversa mole! Sua pesquisa prova apenas a MIOPIA dos seus leitores em relação ao que as mulheres fazem no dia-a-dia das igrejas.
Outrossim, estou à procura de nomes de homens (só vale de presbítero pra cima) para:
1) Dirigir um Círculo de Oração, uma vez por semana, de 08:00 às 16:00h;
2) Dirigir Círculo de Oração Infantil, crianças de 2 a 14 anos, uma vez por semana, no sábado. Serão só duas horas, das 14:00 às 16:00h;
3) Ensinar uma Classe Infantil na EBD, crianças de 2 a 14 anos, uma vez por semana, no sábado. Serão só duas horas, das 09:30 às 11:30h.
Ou vai me dizer que não é trabalho masculino ensinar, cuidar e dirigir. Sabe o que acontece, Pr. Newton, é que nós, os HOMENS, fomos gradativamente colocando afazeres sobre as mulheres, líderes disso, líderes daquilo, dirigentes disso, dirigentes daquilo, superintendentes, reitores, responsáveis, diretoras, professoras, maestrinas. Agora que algumas delas (nem há um movimento aqui de pressão) aspiram algo mais elevado, cismamos. Haja óleo de peroba!
Tanto é pecado apoiar o Ministério Feminino apoiado no feminismo, quanto omitir o que a Bíblia e a história dizem, de fato, sobre o assunto. É como querer apagar a memória da emancipação feminina a partir do Pentecostes até um Frida Vingren, a mulher por trás do nosso líder. Leia a entrevista do Gedeon ao Gutierres e chegue às suas próprias conclusões.
Caro Deladier,
A paz amado!
Solicito ao irmão que assuma com garra este propósito e dissemine ao máximo esta necessidade de pastoras, bispas, presbíteras e apóstolas.
Vá em frente que eu fico por aqui.
Possuo a minha convicção por conhecimento e experiência.
Não necessito ser alvo de ouvir ao ler em seu texto o abaixo copiado:
“O que eu defendo é que os HOMENS parem de falar tanta bobagem sobre o assunto.”
“Haja óleo de peroba!”
As mulheres cuidam de muitos dos membros, pregam para milhares, realizam palestras para centenas de casais, cuidam de dezenas de crianças na igreja, e desistiram de gerarem filhos, ou quando, resolvem por um filho apenas.
O Senhor escolheu a mulher para receber o direito de ser mãe, e não pastora e cabeça de nenhum ministério.
Quem deseja ensinar, pregar, não necessita de títulos. Eu mesmo não necessito do meu. Pouco me serve o título. O importante é ser.
A maioria das mulheres que desejam este título estão na mesma posição, que os homens, que desejam ao o título de apóstolo. Pura vaidade!
Algumas pregam muito bem, e possuem o título de pastora, mas estão longe de ocuparem o título de mulher virtuosa conforme definido no livro de Provérbios 12:4:
A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos.
A mulher virtuosa é a coroa do seu marido e não “o” cabe;a.
O Senhor seja contigo,
O menor.
Prezado Pr. Newton, o senhor não imagina como folgo com os argumentos apresentados. Comecemos pelo fim, coroa? Não estaria acima da cabeça? Deixa pra lá.
Em síntese, o senhor NÃO entendeu a questão. Paulo disse que mulher não devia ensinar, nenhuma mulher do NT pregava ao ar livre, nem cantava, nem orava com a cabeça descoberta, nenhuma palestrava, algumas profetizavam. Hoje elas ensinam, ministram, lideram, implementam, fazem acontecer. Por que, NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS, lhes negar o título no Ministério? Se vamos cumprir algumas premissas, não podemos esquecer as outras. Ou só fazemos o que é conveniente?
É ruim ensinar às crianças? Põem uma mulher! É duro orar oito horas num dia? Ponham uma mulher. Lhes damos todos os trabalhos, exigimos os resultados, incentivamos que preencham o espaço de obreiros preguiçosos e indiferentes, MAS lhes negamos o bônus do título!?
Minha cabeça é limitada para entender como não cai uma ficha tão óbvia!
Caro Deladier,
A paz amado!
Nenhuma Coroa é maior que o Rei, apesar de ficar acima da cabeça do Rei.
Uma Coroa acima da cabeça do Rei, significa realeza.
A Realeza pode possuir uma Coroa. Uma Coroa não produz a Realeza.
Jesus Cristo é o Cabeça da Igreja. Da mesma forma o homem é o cabeça do casal.
Nunca a mulher será o cabeça do casal.
Nunca a igreja será o cabeça de Jesus Cristo.
Repito: da mesma forma que o diabo tentou EVA no princípio, irá tentar as EVAS no Final dos Tempos.
Está próximo!
O Senhor seja contigo,
O menor.
Prezado Pr. Newton, as tentações para as mulheres são tao mais perigosas do que elas serem pastoras… Quisera eu que todas as mulheres quisessem servir melhor a Deus, exercendo um determinado cargo.
De fato, nenhuma mulher pode ser cabeça do marido. Daí a concluir que mulheres pastoras serão cabeças dos seus esposos… Viu como uma premissa correta pode ter uma conclusão errada?
É assim que um engano tenta sanar o outro.
Pr. Newton, será que os filhos de FRIDA VINGREN foram abandonados por conta de ela ser PASTORA de fato?Pelo ministério deles, acho q naum..Isso é preconceito.E que dizer dos Homens que gastam tanto tempo pregando e se esquecem da familia?Isso eh só mulher que pode fazer?Brincadeira de criança como eh bom, como eh bom…Pára com isso.
Pr. Newton, será que os filhos de FRIDA VINGREN foram abandonados por conta de ela ser PASTORA de fato?Pelo ministério deles, acho q naum..Isso é preconceito.E que dizer dos Homens que gastam tanto tempo pregando e se esquecem da familia?Isso eh só mulher que pode fazer?Brincadeira de criança como eh bom, como eh bom…Pára com isso.
Pr. Daladier(até que me provem qual a diferença deles na IEAD..) continue assim.Esse debate precisa ser amadurecido no nosso meio.Infelizmente, cm o senhor citou, existem muitos “donos da verdade” que não aceitam serem contraditados.Um desses bem famoso por criticar “os erros que não se devem cometer” me excluiu do facebook dele pq discordei ELEGANTEMENTE dele sobre a marcha pra Jesus!Eh lamentável.Mas continue nessa força desafiando essas incoerencias que existem no nosso meio assembleiano. E, pra quebrar o gelo, quero ser igual a vc qd crescer!kkkk.Um abração!
A PAZ AMADOS. AOS QUE DISCORDAM EM TER MULHERES NA DIREÇÃO: IRMÃOS, CREIO QUE A IGREJA DEVA SER UMA EXTENSÃO DE NOSSAS CASAS; SE A MULHER SEM MARIDO,É APTA ,DEVENDO ELA, DIRECIONAR SUA CASA,PORQUE NÃO A IGREJA. ACHO QUE SE ESTIVERMOS NA DIREÇÃO DE DEUS, PODEMOS E DEVEMOS FAZER TUDO PARA CONTRIBUIR NA OBRA DE DEUS, SEM NOS PREOCUPARMOS COM O SEXO, MAS SIM COM O ESPIRITUAL DE CADA UM.
Caro daladier
Você afirma: “No Blog do Pr. Augustus Nicodemus, de distorcedor da história. É que eu havia dito que o primeiro pastor presbiteriano teria sido ganho para Cristo por uma missionária da denominação. Ele esperneou, gritou e falou cobras e lagartos, como, aliás, sempre acontece com os pastores vanguardistas quando criticados”.
Foi isso mesmo que aconteceu? vejamos:
No caso em suma você se utilizou de um argumento falando que o primeiro pastor tupiniquim foi ganho pra Cristo por meio de Elizabeth W. Simonton.
O reverendo Augusto Nicodemos provou (o que é bem diferente de seus adjetivos que o senhor deu ao pastor), existe uma larga diferença entre alguem supor algo sem embasamento histórico e outros e alguem prová-los como fez o reverendo Augusto como provo em baixo:
http://tempora-mores.blogspot.com.br/2010/06/carta-bispa-evonia.html
Será que podemos dizer que convidar a participar da igreja é o mesmo que ganhar para Cristo uma pessoa?
Que triste seu comentário no texto.
Daladier
Agora vamos com base no texto original provar que uma mulher não pode ser ordenada:
1-1 Timóteo 2.11, 12 diz: “A mulher deve aprender em silêncio [hēsychia], com toda a sujeição [hypotagē]. Não permito que a mulher ensine, nem que tenha autoridade sobre o [authentein] homem. Esteja, porém, em silêncio [ou ‘quietude’ —hēsychia]”. A razão da distinção entre os sexos no que concerne à liderança na Igreja e no lar baseia-se no relacionamento existente entre o homem e a mulher que se estabeleceu logo no princípio da criação (v. 13, 14): “Porque primeiro foi formado Adão e depois [eita] Eva. E Adão não foi enganado, mas sim a mulher que, tendo sido enganad[exapatētheisa], tornou-se transgressora.
2-Há uma distinção entre o que é permitido aos homens e o que é lícito às mulheres. Por implicação, visto que elas são expressamente proibidas de
ensinar os homens (i.e., os membros da mesma congregação, os quais são homens) de modo autoritário (didaskein e authentein parecem ter a intenção deser um conceito combinado e descrevem a função do presbítero docente, ou ministro do Evangelho, que exorta e instrui a congregação usando para isso o púlpito), o que não se permite às mulheres concede-se aos homens. Parece-me,como autor, que esse princípio não pode ser redigido de novo, de modo que
venha a significar que a elas se atribuam os mesmos privilégios e situação
concedidos aos homens. (Algumas pessoas que tentem contrariar isso correm o risco de violar os direitos da língua e reduzir as Escrituras a um meio termo,
que podem ser interpretadas segundo a vontade livre do intérprete. A manipulação voluntária, proposital, do sentido claro da Bíblia deve ser
considerada negação da autoridade objetiva da Palavra de Deus.)
cont
3-Todavia, esse versículo não proíbe as mulheres de ensinar ao homem individualmente, (como Priscila, ao lado de seu marido Aqüila, que ensinou Apolo o caminho do Senhor mais acuradamente [Atos 18.26]. Tampouco esse versículo proíbe as mulheres de “profetizar” de maneira respeitosa e submissa
(atitude que é simbolizada por um véu sobre a cabeça nas reuniões da igreja [1Coríntios 11.5, 6]) e dirigir-se aos membros da mesma congregação, homens emulheres, “para edificação, encorajamento e consolação dos homens” (1Coríntios 14.3 define assim a “profecia”).
4-Na verdade, há um campo imenso de oportunidades para as mulheres
possuidoras de tais dons; as quatro filhas de Filipe, o evangelista, eram igualmente dotadas do charisma da profecia (At 21.9). Sem dúvida alguma,
elas eram baluartes do esforço cristão voltado para a evangelização das que não
podiam ser contatadas em reuniões públicas, mas deviam ser evangelizadas em seus lares, sem dúvida alguma ao lado de suas crianças. Lídia, em Filipos,
estabeleceu um padrão apostólico de estudo bíblico e oração, em grupos familiares. Lídia foi a primeira mulher européia a converter-se pela evangelização de Paulo. Não apenas no local de trabalho das mulheres, que
lavavam roupas no rio, mas também no lar dela promovia-se o evangelismo a todos quantos entrassem em sua casa (At 16.14, 40). Ela aproveitou ao máximo
a presença de Paulo em sua residência (com Silas e os demais membros daequipe evangelística) a fim de que seus hóspedes fossem apresentados a Jesus.
Exemplos como esse demonstram claramente que o Senhor usa mulheres cheias de dons e piedosas, no processo de ganhar almas, e também na instrução
de jovens e idosos (de ambos os sexos) para que sigam o Senhor Jesus. Temos aqui uma sólida base para aquele exército nobre de missionárias (do sexo feminino, casadas e solteiras) a quem Deus tem usado poderosamente na expansão do Evangelho em toda a face da Terra.
5-No entanto, o mandato claro continua em vigor, na Palavra de Deus,que no caso de a igreja já estar estabelecida, não importando quão talentosas e
excelentes obreiras sejam as mulheres, essas não devem exercer autoridade eclesiástica sobre os homens. Precisam ser auxiliadoras na obra de Deus, mas não podem ter a autoridade de ministros ordenados, ou pastores, na liderança do trabalho local. 1 Timóteo 2.12 com toda clareza proíbe tal coisa, e o exemplo de Cristo, que chamou doze apóstolos e enviou setenta discípulos para
que evangelizassem as cidades da Palestina, fornece um padrão claro, cheio de autoridade, a respeito da questão. Essa prescrição deve ser observada, ainda que seja verdade ter Cristo aparecido em primeiro lugar a Maria Madalena e suas duas companheiras, logo após sua ressurreição, antes de encontrar-se com quaisquer dos seus discípulos. Essas distinções devem ser mantidas, ainda que
também seja verdade ter Paulo empregado extensivamente ajudantes do sexo feminino, como Lídia (At 16), Febe (Rm 16.1, 2), Evódia e Síntique (Fp 4.2, 3), e elogiou o excelente trabalho delas em
termos elevadíssimos, de sincera apreciação. (Alguns estudiosos têm entendido que o termo prostatis aplicado a Febe em Romanos 16.2 é equivalente a “pessoa que preside uma assembléia”. No entanto, não está comprovado ser
esse o sentido da palavra nos tempos do NT; antes,significa “auxiliar”,
“assistente”,ou “patrocinadora”, “protetora”. Nem mesmo a forma masculina prostatēs chega a significar “presidente” no NT, mas apenas “defensor”,”guardião”, “auxiliar” [cf. Arndt e Gingrich, Greek-English Lexicon, p. 726].)
6-Entretanto, no caso das diaconisas, há possibilidades, quer fiquem no mesmo nível dos diáconos, ou não. Parece claro em Romanos 16.1 e 2 que Paulo considerava Febe como diaconisa (diakonos): “Recomendo-lhes nossa irmão Febe, serva [ou diaconisa — diakonon] da igreja em Cencréia. Peço que a recebam no Senhor, de
maneira digna dos santos, e lhe prestem a ajuda de que venha a necessitar; pois tem sido de grande auxílio para muita gente, inclusive para mim”. Arndt e Gingrich(Greek-English Lexicon, p. 184) hesitantemente classificam essa ocorrência como exemplo genuíno (o único do NT) de uma diaconisa. Outras são citadas na obra Visão
2.4.3) e Similitude (9.26.2) (século III d.C), de Hermas.
O termo eclesiástico para diaconisa (diakonis-sa) jamais ocorre no NT, pelo que
singular referência a diakonor no feminino não tem respaldo na LXX. Ou seja, a respeito da Igreja Apostólica, uma mulher diaconisa era coisa excepcional, ainda que
permissível. Os sete diáconos a que Atos 6.5, 6 se referecertamente eram homens; e
haviam sido separados para a tarefa depois da oração e imposição de mãos, e após
serem eleitos pela congregação. Não há como descobrir se Febe teria sido formalmente ordenada do mesmo jeito pela igreja em Cencréia. Mas, se Paulo usou a
expressão de modo eclesiástico (em vez de na forma genérica, com o sentido de”serva”) é bem provável que ela fosse uma diaconisa.
Prezado Anônimo, coloque a frase no contexto: “Lembro de ser chamado de desconvertido, de anti-bíblico, de desviado e uma penca de adjetivos nada bons. Lembro que no Blog da Rô fui chamado até de feminista enrustido. No Blog do Pr. Augustus Nicodemus, de distorcedor da história.”, e verá que não dei nenhum adjetivo ao pastor Nicodemus, pelo contrário.
O FATO relatado por mim é reconhecido pelos presbiterianos. O Pr. Nicodemus, defendendo uma tese, tenta minimizá-lo. O que fazer?
Na página do próprio Mackenzie, lemos: “Elizabeth Simonton Blackford teve a honra de ser a primeira missionária presbiteriana a chegar ao Brasil e foi grande ajudadora do seu marido e do seu irmão. Aprendeu a amar profundamente o povo brasileiro, a quem chamava de “o meu povo”. Foi no lar amigo e acolhedor dos Blackford em São Paulo, na antiga rua Nova de São José, n° 1 (junto ao Largo de São Bento), que Simonton faleceu em 9 de dezembro de 1867, encerrando o seu curto e abençoado ministério no Brasil. Hoje, quem visita o Cemitério dos Protestantes naquela cidade vê lado a lado os túmulos de Simonton e de sua irmã, a consagrada Elizabeth, falecida em 1879.
Outra colaboradora especialmente preciosa para Simonton, ainda que por um período mui breve, foi sua esposa Helen Murdoch Simonton, que ele desposou nos Estados Unidos em março de 1863 e que veio a falecer no final de junho de 1864, menos de um ano após haver chegado ao Brasil. Simonton relata de modo tocante em seu Diário as alegrias da sua breve vida conjugal e a dor sentida com a morte de Helen, apenas nove dias após o nascimento de sua filhinha.
A contribuição dessas valorosas mulheres pioneiras – esposas de missionários, esposas de pastores nacionais e educadoras – é uma página da história do presbiterianismo pátrio que ainda está por ser escrita de modo mais completo.”
http://www.mackenzie.br/15611.html
Julgue você quem está certo.
Use seu grego para incutir nos pastores que conhece a necessidade de cumprir a palavra de Deus ou pararem de dissimulação. Você deveria procurar o que significa tal termo. Mas eu vou facilitar: APESAR de todas as citações que você fez, os pastores continuam utilizando as mulheres nos trabalhos mais árduos sem lhes dar o crédito.
Sugiro melhor, a partir do próximo domingo coloque-se à disposição do dirigente de EBD de sua igreja para trabalhar com as crianças. Ensinar é coisa pra homem!
Deus tem usado muitas mulheres lavando roupas… Elas constroem igrejas em rincões, muitas vezes fazendo massa, ensinam crianças e adultos, batizam, ministram, ungem e levantam obreiros. Depois que o trabalho frutifica, vem os homens para tomar conta do rebanho. Aquelas conferencistas, que deram origem ao post, estão vindo para lavar roupa e ensinar às crianças… Tenha paciência!
A prostatis era uma mulher que assumia a leitura da Lei, na ausência de homens numa comunidade (quando morriam em guerra, por exemplo). Já que você deve conhecer o grego, faça um exercício nos verbos utilizados por Paulo em Romanos 16, com relação às mulheres. Comece com kopiaw, confira no DITNT e na Concordância Fiel do Novo Testamento suas ocorrências.
A questão do post nem é se o ministério feminino é bíblico. É sobre a conveniência de utilizá-las ao revés da Palavra, e justificar sua não ordenação em consonância com ela. Ou cumprimos tudo a respeito do assunto, o não fazemos esta escaramuça.
A Marlene LeFever, por exemplo, vem ensinar do presidente da CGADB aos pastores e obreiros que participarão do Congresso. Todos ficarão babando…
Incoerência. Dissimulação. Hipocrisia. Discriminação. Machismo. Qual desses termos melhor identifica essa postura da denominação ou de seus representantes? Complicado!