Me enviam o link abaixo de uma reportagem sobre perseguição política a candidatos não oficiais no Acre. Em suma, o presidente de lá queria que elegessem o filho, mas outros se lançaram candidato e ele perdeu a eleição. Pastores estariam sendo retirados de áreas e igrejas. Nada de novo para os leitores do blog. Mas quando eu digo… Eu, inclusive, gostaria de dizer que o Acre está fervendo pelo poder de Deus, mas a realidade é outra.
Um grupo de pastores da igreja Assembleia de Deus estaria sendo condenado ao “purgatório acusado de “trair Jesus Cristo”. Os líderes religiosos estariam sendo apontados como responsáveis pelo fracasso dos evangélicos na disputa eleitoral em Rio Branco.
A derrota do candidato Marcos Lima (PSDC), filho do pastor Luiz Gonzaga, líder maior da Assembleia de Deus na capital, seria o principal motivo da demissão sumária de pastores de área, que teriam negado apoio ao nome apresentado pelo líder maior da igreja.
Acusados de traição durante uma reunião, após a divulgação do resultado da votação, os pastores foram “convidados” a colocarem seus cargos à disposição de Luiz Gonzaga, estremecendo as bases da igreja que possui mais de 15 mil fiéis cadastrados.
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