O recurso é uma burrice. Não protege, efetivamente. É um cinto falso e enseja maior punição face à tentativa de enganar o agente. Por óbvio, é muito melhor estar com o cinto numa colisão do que sem ele. O cinto em questão nem resolve um problema, nem outro. É só uma distração.
Não é diferente com alguns crentes hoje. Estão em pecado? Fogem da igreja e do pastor. Houve um problema espiritual? Nada de buscar ajuda. Em quantas situações na Igreja tal analogia não se aplicaria? Do obreiro que não lê a Bíblia e chega embromando. Do cantor que não tem boa voz, fica empostando e insistindo com a plateia. Dos grandes problemas ministeriais. As pessoas põem camisas com cintos virtuais e seguem em frente. E o problema persiste.
Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo (Romanos 14:5b)