A esperteza evangélica
O recurso é uma burrice. Não protege, efetivamente. É um cinto falso e enseja maior punição face à tentativa de enganar o agente. Por óbvio, é muito melhor estar com o cinto numa colisão do que sem ele. O cinto em questão nem resolve um problema, nem outro. É só uma distração.
Não é diferente com alguns crentes hoje. Estão em pecado? Fogem da igreja e do pastor. Houve um problema espiritual? Nada de buscar ajuda. Em quantas situações na Igreja tal analogia não se aplicaria? Do obreiro que não lê a Bíblia e chega embromando. Do cantor que não tem boa voz, fica empostando e insistindo com a plateia. Dos grandes problemas ministeriais. As pessoas põem camisas com cintos virtuais e seguem em frente. E o problema persiste.
Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo (Romanos 14:5b)
hoje vejo q algumas igrejas tanto antigas e novas vararam faraonicas lideres que ve consntroen monumetos as vezes colocam suas imagens (fotosc)e gastao e gastao e nao distribuem o dinheiro para os pobres e dizem ajudem porque e para obra de Deus a obra de Deus ajudar os orfaos e viuvas dar de come quemtem fome vestir quem estar nu ver prezos e visitar doentes como fica esse povo se quem quer fazer a obra fica nas maos daquele liders pastores faraonicos orem por nos que estamos fazendo a obra pela fe fui abandonado por um lider um sarcerdote que virou farao mais eu e minha familia nao perdemos a fe e continuamos a fazer a verdadeira obra de Dues